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Yemanjá na África – Yemanjá ou Yemoja é o Orixá dos Egbá, uma Nação Iorubá outrora estabelecida na região entre Ifé e Ibadan, onde existe ainda o rio Yemoja. Yemanjá era cultuada às margens desse rio.
Seu nome, assim como o de todos os Orixás, vem da cultura Nagô, de língua Iorubá, e deriva de “Yèyé Omo Ejá”, que significa a Mãe cujos filhos são peixes ou a Mãe de muitos filhos (Yèyé ou Yê= mãe; Omo= filhos; Ejá= peixes).
As guerras entre Nações Iorubás levaram os Egbá a emigrarem na direção oeste, para Abeokutá, no início do século XIX. Obviamente que não poderiam levar consigo o rio Yemoja, então os Egbá transportaram os objetos sagrados de suporte do axé da Divindade, passando a cultuá-la no rio Ògùn, que atravessa a região. Pierre Verger afirma que este rio Ògùn não deve ser confundido com Ogum, o deus do ferro e dos ferreiros, baseando esta afirmação nos ensinamentos mais antigos e tradicionais sobre a Divindade Ogum, e inclusive contrariando escritos de alguns autores do final do século passado.
O nascimento de Pancrácio aconteceu na cidade de Roma. Era filho de pais nobres, ricos e, fato extraordinário, cristãos! E, além disso, seus pais era amigos pessoais do imperador Diocleciano, grande perseguidor da fé cristã.
São Pedro nasceu em Betsaida, um pequeno vilarejo às margens do lago de Genesaré, ou Mar da Galiléia, no norte de Israel. Seu nome de nascimento era Simão. Quando conheceu Jesus, Simão era casado (os Evangelhos falam da cura da sogra de Pedro) e morava em Cafarnaum, importante cidade às margens do lago de Genesaré. Era filho de Jonas e tinha um irmão, André. Este foi quem o apresentou a Jesus. Os dois se tornaram discípulos de Jesus e mais tarde apóstolos. São Pedro era pescador e possuía um barco, em sociedade com seu irmão. Ambos trabalhavam no Mar da Galiléia, um lago de água doce formado pelo Rio Jordão, na região da Galiléia em Israel.
Sagrado Coração de Jesus foi revelado no dia 27 de dezembro de 1673. O próprio Jesus Cristo apareceu a Santa Margarida Maria Alacoque, freira que pertencia a uma Congregação conhecida como Ordem da Visitação. A aparição aconteceu durante uma exposição do Santíssimo Sacramento. Santa Margarida teve a visão de Jesus Cristo mais duas vezes. Nas aparições, o próprio Senhor pediu para que ela divulgasse a devoção a seu Sagrado Coração.
Santo Antonio ou Fernando Antônio de Bulhões, seu nome de nascença, nasceu em Lisboa, Portugal, em 15 de agosto do ano de 1195. De família nobre e rica, era filho único de Martinho de Bulhões, oficial do exercito de Dom Afonso e de Tereza Taveira. Sua formação inicial foi feita pelos cônegos da Catedral de Lisboa. Antônio gostava de estudar e de ficar mais recolhido.
Vilem de Rozumberk, Imperador da Tchecoslowáquia, fundou um Convento Carmelita após conseguir grande vitória numa batalha importante. Foi um ato de agradecimento. Tempos mais tarde, o convento começou a passar por grande crise. Os padres carmelitas, então, pediram ajuda a Deus.
Logo, receberam a visita da Princesa Polixene Lobkwitz, que estava em seus últimos dias de vida. Ela levou aos padres uma grande oferta em dinheiro que os tirou da crise. A princesa prometeu dar aos padres uma bela imagem do menino Jesus, vestido de Rei, com o globo terrestre na mão esquerda e a mão direita levantada para abençoar.
Oito dias após a convocação do Papa, em resposta as orações, Nossa Senhora de Fátima fez sua primeira aparição em 13 de maio de 1917 na pequena aldeia de Fátima em Portugal. Em um local chamado “Cova de Iria”, ela apareceu para três pequenos pastorinhos: Lúcia, Francisco e Jacinta.
Por volta de meio-dia eles brincavam pelo campo enquanto cuidavam de um pequeno rebanho quando pararam para rezar o terço, como já era de costume. Queriam voltar logo para a brincadeira e por isso rezaram à moda deles e rapidamente voltaram para o campo e foi quando viram um clarão bem similar ao de relâmpagos.
Acharam que ia chover e por isso se recolheram para ir embora e foi quando viram um segundo clarão em cima da copa de uma árvore (chamada azinheira) e em seguida viram Nossa Senhora de Fátima. Assustados, quiseram correr, mas Nossa Senhora logo os tranquilizou e pedindo que não tivessem medo, pois ela vinha do Céu.
Segundo relato dos próprios pastorinhos, a visão era de uma “Senhora mais brilhante que o Sol”, e em suas mãos pendia um Rosário. Serena e tranquila disse às crianças:
“Vim para pedir que venhais aqui seis meses seguidos, sempre no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Em seguida, voltarei aqui ainda uma sétima vez.”
E as aparições aconteceram sete meses seguintes conforme o prometido.
Antes de ir embora, Nossa Senhora de Fátima ainda ressaltou:
“Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”
As aparições de Nossa Senhora de Fátima
As aparições continuaram nos meses seguintes e mesmo em meio a perseguições, maus tratos e acusações de serem mentirosos, Lúcia, Francisco e Jacinta estavam na Cova de Iria para esperar por Nossa Senhora de Fátima. Tanto que na segunda aparição, haviam apenas 50 pessoas os acompanhando.
Mas isso foi mudando e na terceira aparição prometeu um milagre para que o povo acreditasse nas crianças. E na última aparição, em 13 de outubro, o milagre aconteceu. Haviam com eles mais de 70.000 pessoas e em meio a multidão, do meio das nuvens negras, o sol surgiu e começou a girar sobre si mesmo como se fosse uma imensa bola de fogo.
E foi também nessa última aparição que Nossa Senhora de Fátima revelou ser a “Nossa Senhora do Rosário” e pediu que ali fosse construída uma capela em sua homenagem.
Santa Rita de Cássia era filha única. Nasceu em maio do ano de 1381, nas montanhas em Roccaporena, perto de Cássia, região da Umbria, Itália. Era filha de Antônio Mancini e Amata Ferri, casal de muita oração e do qual todos gostavam. Não sabiam ler nem escrever, mas ensinaram à filha tudo sobre a fé em Jesus e Nossa Senhora. Eles contavam a ela também histórias de vida de muitos santos e santas, o que muito contribuiu para sua formação.
São Judas Tadeu é um dos doze apóstolos de Jesus. Era filho de Cléofas (irmão de São José) e de Maria de Cléofas (irmã de Nossa Senhora). Assim, ele era primo de Jesus. Diziam que se parecia muito com o Mestre. São Judas era também irmão de São Tiago, chamado “O Menor”, e de São Simão. Ambos discípulos de Jesus. O nome Judas significa “Deus seja louvado”.
No dia 12 de dezembro, a Igreja Católica comemora Nossa Senhora de Guadalupe, uma devoção mariana originada da história da aparição de Maria a um indígena asteca, Juan Diego Cuauhtlatoatzin, em 1531, na colina de Tepeyac. A data virou comemoração litúrgica em 1754, por decisão do papa Bento XIV
A devoção a Nossa Senhora das Graças teve início em 1830, com as aparições da Virgem Maria à piedosa e humilde Santa Catarina Labouré, na época freira do convento das Filhas da Caridade. Ao todo, foram três aparições que aconteceram no convento das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris, na França.
A partir do século XVII, a propagação da devoção popular aumentou e o Papa Paulo V inseriu a festa dos Anjos da Guarda no calendário. Também nas representações sacras e sobretudo nas imagens de devoção popular os Anjos da Guarda começaram a aparecer, geralmente retratados no ato de proteger as crianças do mal.
Marta é contemporânea de Jesus. Ela é mencionada treze vezes nos Evangelhos. Era irmã de Lázaro, grande amigo de Jesus e de Maria, aquela que se sentava aos pés do Mestre para ouvi-lo. A família de Marta vivia no vilarejo de Betânia, a três quilômetros de Jerusalém. A casa e Marta era um verdadeiro local de descanso para Jesus e seus discípulos. Convivendo com o Mestre, ouvindo-o e servindo-o, Marta conheceu o Reino dos céus. Ela presenciou a ressurreição de seu irmão Lázaro, operada por Jesus, quatro dias após sua morte.
Pietà é uma célebre escultura do Renascimento, produzida entre os anos de 1498 e 1499, pelo artista italiano Michelangelo.
A representação da Virgem Maria segurando o corpo morto de Jesus Cristo, depois de ter sido crucificado, é uma das obras mais famosas e impressionantes do gênio renascentista.
Embora o tema fosse bastante comum na arte religiosa da época, a abordagem de Michelangelo se destacou das demais e alcançou uma enorme popularidade.
Ao invés de representar o sofrimento de uma forma realista e crua, o escultor escolheu ilustrar a figura de Maria através de uma visão idealizada.
Também designada por Nossa Senhora da Piedade ou Nossa Senhora das Dores, a Virgem expressa um sofrimento resignado perante a morte de seu filho.
Nossa Senhora da Apresentação surgiu de uma Tradição cristã muito antiga que narra a apresentação de Maria, feita por seus pais, Joaquim e Ana, no templo de Jerusalém. Maria tinha, então, apenas três anos de idade. A Tradição Cristã conta que, no fato em questão, a Virgem Maria, ainda criança, consagrou sua vida, seu corpo, seu coração e entregou-se totalmente a Deus, oferecendo-se para servir a Ele como Ele quisesse. Assim nasceu o título de Nossa Senhora da Apresentação: porque ela foi apresentada no Templo do Senhor.
José era o carpinteiro. Jesus era o filho do carpinteiro. José era o trabalhador dedicado e Jesus teria aprendido o ofício com o pai, tendo-o praticado até o início de sua missão evangelizadora. Essa narrativa parte dos textos bíblicos, a partir das traduções consolidadas, e é carregada de elementos da tradição.
São Pedro nasceu em Betsaida, um pequeno vilarejo às margens do lago de Genesaré, ou Mar da Galiléia, no norte de Israel. Seu nome de nascimento era Simão. Quando conheceu Jesus, Simão era casado (os Evangelhos falam da cura da sogra de Pedro) e morava em Cafarnaum, importante cidade às margens do lago de Genesaré. Era filho de Jonas e tinha um irmão, André. Este foi quem o apresentou a Jesus. Os dois se tornaram discípulos de Jesus e mais tarde apóstolos. São Pedro era pescador e possuía um barco, em sociedade com seu irmão. Ambos trabalhavam no Mar da Galiléia, um lago de água doce formado pelo Rio Jordão, na região da Galiléia em Israel.
A devoção a Nossa Senhora dos Remédios (ou do Bom Remédio), teve início com São João de Matha, que fundou a Ordem da Santíssima Trindade e veio a falecer em Roma no dia 17 de dezembro de 1213. Com o intuito de resgatar os cristãos que foram feitos de escravos na África e no Oriente Médio, São João da Mata e São Felix de Valois fundaram em 1198 a Ordem Hospitalar da Santíssima Trindade. Para isso, precisavam de muito dinheiro. Então, eles buscaram o auxílio de Nossa Senhora, o remédio para todos os problemas que enfrentamos. Com o auxílio da Virgem Maria, conseguiram muito dinheiro e libertaram milhares de cristãos da escravidão.
Rafael é representado normalmente com um peixe em uma de suas mãos. Também é comum vê-lo com um cajado na outra, que nos dá a ideia de ser o objeto com o qual ele conduz aqueles que estão fora do caminho de Deus e precisam de ajuda, como visto na história do Anjo Rafael com Tobias.
O nome de Santa Luzia vem do latim e significa portadora da luz. Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a “janela da alma”, nosso verdadeiro canal de luz.
Santa Luzia nasceu em Siracusa (Itália) no fim do século III. Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, a ponto de ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Porém, com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe queria vê-la casada com um jovem de distinta família, porém, pagão.
Ao pedir um período para analisar o casamento e tendo a mãe gravemente enferma, Santa Luzia propôs à mãe que fossem em romaria ao túmulo da mártir Santa Águeda e que a cura da grave doença seria a confirmação do “não” para o casamento.
Milagrosamente, foi o que ocorreu logo com a chegada das romeiras e, assim, Santa Luzia voltou para Siracusa com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimentos pelos quais passaria, assim como Santa Águeda.
Santa Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses nem quebrar o seu santo voto, ela teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Conta-se que antes de sua morte teriam arrancado os seus olhos. Fato ou não, Santa Luzia é reconhecida pela vida que levou Jesus – Luz do Mundo – até as últimas consequências.
O prefeito da cidade, Pascásio, quis levar à desonra a virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar (Santa Luzia é muitas vezes representada com os sobreditos bois). As chamas do fogo também se mostravam impotentes diante dela, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. A decapitação de Santa Luzia se deu no ano de 303.
Por isso, hoje oramos a Santa Luzia:
“Santa Luzia, Virgem e Mártir, que tanto agradastes ao Senhor, preferindo sacrificar a vida a lhe ser infiel, vinde em nosso auxílio e por meio de vossa intercessão livrai-nos de toda a enfermidade. Possamos por vossa intercessão passar a vida na paz do Senhor chegando um dia a vê-lo com os olhos transfigurados na eterna pátria dos céus. Amém!”
O culto mariano é uma constante na cultura portuguesa e peninsular, existindo desde o princípio da nacionalidade, com as célebres cantigas de Santa Maria, de Afonso X. Conhecer a história do culto de Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, e o espaço de feição constituem uma das prioridades desta investigação. Esta investigação centra-se entre os séculos XVII/XX como período de análise, no pressuposto de que essa delimitação permite analisar importantes e dissemelhantes contextos político-culturais e religiosos. Se é certo que, a primeira baliza temporal se justifica pela necessidade de examinar a raiz antropológica e devocional do início da formação do culto e os primórdios da Irmandade de Nossa Senhora dos Remédios, enquanto gestionária do culto, a segunda limita o período da observação. Os aportes documentais foram as atas da Irmandade de Nossa Senhora dos Remédios (AINSRL) e alguns apontamentos da História da Igreja da Diocese de Lamego cujos níveis de leitura variam conforme a contextualização sociocultural, histórica, antropológica e ideológica da época. Daí que não se pretenda proceder a uma interpretação do perfil teológico-pastoral da devoção, mas sim, face ao reconhecido interesse destes documentos bem como à pluralidade das matérias aqui versadas, compreender as sociabilidades e representações políticas cuja representação religiosa não é senão uma parte. O culto foi introduzido na sequência do movimento da reforma religiosa e das resoluções do Concílio de Trento (1545-1563), pois a atmosfera era propícia a estados transitórios de dulia para a hiperdulia, acabando por contribuir de forma capital para a mutabilidade da devoção de Santo Estevão para a Nossa Senhora dos Remédios. Esta mobilidade foi ampliada pela Igreja, inserindo a devoção à Virgem dos Remédios numa estratégia de legitimação da defesa dos seus interesses, apresentando-a como miraculosa, manifestada através de lendas de milagres que culminou na atenção e fervor religiosos do povo. No intuito de criar um centro de peregrinações foi fundado o santuário de Nossa Senhora dos Remédios, no Monte de Santo Estevão, em Lamego, cuja primeira pedra foi lançada no ano de 1750. A sua construção foi fundamental para enquadrar e dirigir o fenómeno devocional que exponencialmente ia crescendo, arrastando públicos/romeiros diferentes, afluindo crentes e não crentes. Para estabelecer os perfis dos romeiros recolheu-se uma amostra através de um inquérito estruturado realizados no dia oito, do mês de setembro, nos anos de 2007 e 2009, com o objetivo de compreender de que forma estes indivíduos se relacionam e/ou foram harmonizados no sistema religioso, os gostos, as preferências e o modo como o culto tem vindo a ser influenciado por outros cultos, em particular pelo culto de Nossa Senhora de Fátima.
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Fazemos qualquer peça por encomenda, cópia directa ou por fotografia que nos seja trazida, pois o escultor que trabalha ligado à empresa faz qualquer tipo de peça que nos seja solicitada. Fazemos também moldes para a reconstituição de tectos antigos (estilo Árabe...) e não só, sancas para luz indirecta, florões, molduras corridas, plafons, pianhas, etc. Temos todo o género de peças de Marfinite para que possa fazer a decoração a seu gosto ou já acabadas. Vendemos para revenda em grandes quantidades, com preços únicos. Uma grande variedade de madeiras para decorar, molduras, tabuleiros, caixas, baús...Temos todo o tipo de material de Artes Decorativas e Belas Artes. Tintas de óleos, acrílicas, patines, pincéis, revistas de pintura, telas, material de pirogravura, material de décopatch, guardanapos, tesouras para décopatch, material acrilex, material pébeu, europeia, vangogh, telas de todas as medidas, estojos para pincéis, estanho a metro, abat-jurs por medida para os diferentes trabalhos, moldes para velas, moldes para estanho, pastas de contorno, pastas de modelar, canetas para tecido, canetas para fazer as assinaturas, tintas de areia, massa fimo, boleadores, acalcadores, goivas, esfuminhos, stencil, revistas de pintura em porcelana, revistas de pintura em tecido e tela... - Fabricantes de artigos de gesso, marfinites e madeiras. Fazemos peças exclusivas por encomenda para brindes de casamentos e publicitários. Executamos todo o tipo de peças para restauro de tectos em gesso, florões, sancas, baguetes, sancas de luz indirecta e mesmo peças decorativas. - Fazemos todo o género de trabalhos de marfinite, (material feito á base de resina) que comercializamos tanto em branco para que a própria pessoa o possa decorar a seu gosto, como pintado, em que o cliente pode pedir com as cores que pretende, para fazer a decoração a seu gosto. - Fabricamos um grade leque de materiais em madeira desde tabuleiros, caixas, molduras, baús, caixas para chá, canetas, relógios, trípticos, etc. - Temos todo o tipo de material de Belas - Artes e Artes Decorativas, tintas, vernizes, guardanapos para décopatch, folhas de décopatch, pincéis de várias gamas, colas, revistas de pintura, material de pirogravura, tinta de areia, almofadas para deitar os meninos Jesus, estanho a metro e todos os seus complementos, estampas para tridimensional, etc. - Temos também para as peças religiosas / Arte Sacra, todo o tipo de adornos em prata, (por encomenda), filigrana e plástico para fazer a decoração dos mesmos como por exemplo: Coroas, auréolas, cruzes, terços, etc. ...
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há 4 anos
Boa tarde, gostaria de saber se fazem peças minusculas de 2cm se eu enviar originais em gesso, qual o número minimo que fazem e qual valor para enviar para Açores