Neste artigo
- #Tipos de aquecimento
- 1.Aquecimento a pellets
- 2.Aquecimento a lenha
- 3.Salamandras
- 4.Lareira convencional (a lenha)
- 5.Recuperador de calor
- CONCLUSÃO
#Tipos de aquecimento
1.Aquecimento a pellets
São um biocombustível que alimenta recuperadores de calor ou salamandras. São pequenos cilindros feitos a partir de serradura natural, seca e comprimida, que é extraída a partir de restos florestais com um elevado poder calorífico.
Prós
- São uma alternativa amiga do ambiente em oposição a outras fontes de energia precedentes de combustíveis fósseis
- O aquecimento a pellets necessita menos potência para alcançar o mesmo conforto térmico que os outros combustíveis.
Contras
- Era um biocombustível muito económico no início da sua comercialização mas, com a crescente procura, o preço vem aumentando
- O maior inconveniente: os sistemas que funcionam com esta matéria prima são mais caros, necessitam de mais manutenção e têm custos de instalação mais elevados do que aqueles que funcionam a lenha. Ainda assim, após a instalação e compra do equipamento permitem o retorno do investimento, e poupança, daí em diante.
Quanto custa?
Numa moradia com 120 m2, em zona temperada do país, o consumo energético necessário para aquecimento seria de 6.500 kWh/ano. Que com pellets teria um custo de cerca de 345€ (cerca de 90 sacos de pellets); e usando gás butano seria de 500€ (aproximadamente 40 garrafas de gás butano); com eletricidade a fatura seria de 1.070€
Os pellets podem ser encontrados em grandes superfícies e lojas da especialidade o seu custo ronda os 3,5€ por saco, cada saco tem 15kg e, em média, dependendo do espaço, do poder calorífico do aparelho e da temperatura ambiente a salamandra consome 1 kg por hora, ou seja, um saco dá para 15 horas.
Este valor pode assustar quando comparado com a lenha, mas os pellets vencem a lenha na eficácia, pois têm um poder calorífico cerca de seis vezes superior. E o seu consumo pode ser ajustado à necessidade, já explicamos como.
2.Aquecimento a lenha
A lenha é a fonte energética renovável mais antiga utilizada pelo homem. É uma matéria-prima com muito potencial, pois permite atingir elevadas temperaturas a partir de equipamentos simples e económicos, como as salamandras, as lareiras ou recuperadores de calor.
Hoje o aquecimento com madeira continua a ser um bom meio de fornecer calor, embora o seu uso seja, face a outras soluções, menos prático – pressupõe a aquisição da lenha, o seu transporte até casa, e capacidade de armazenamento (para ser económica tem de se comprar em quantidade). No entanto, os toros a crepitar, a luz da chama a consumir a madeira, o brilho da brasa, criam uma atmosfera irrepetível.
Prós
- Já vimos, a lenha a arder aquece corpo e alma, logo tem um valor emocional inestimável
- A queima de madeira permite a obtenção de temperaturas altas de forma rápida
- O custo do combustível é relativamente estável e mais barato do que outros combustíveis como o gás natural, o carvão ou os pellets. Além de que a lenha é de graça em muitas zonas de Portugal, basta apanhar na floresta
- A biomassa lenhosa é comprada localmente, beneficiando as economias locais e a saúde das nossas florestas
- Sob a forma de toros, lascas de madeira este combustível está amplamente disponível, é renovável e sustentável.
- Se adequadamente projetados, os sistemas de aquecimento à base da queima de madeira são menos poluentes do que os à base de energias fósseis
Contras
- Exige uma fonte de madeira disponível e se não comprares à carrada torna-se dispendiosa. (Ver preços)
- O cheiro que deixa em casa e na roupa, e o amarelecer dos tetos e paredes
- Apesar de ser um combustível ecológico, a sua queima liberta gases tóxicos (óxido de nitrogénio e monóxido de carbono), há que seguir escrupulosamente as diretrizes de segurança no seu uso.
- Agora no Inverno, como o uso é contínuo, exige espaço de armazenamento, o que pode ser um problema já que é um combustível volumoso.
- Se está húmida, ou verde, retarda a combustão e não vai render como se estivesse seca. O equipamento para secar lenha, e melhorar a eficiência, é caro.
Quanto custa?
• Comprar em quantidade vai sair mais barato do que comprar aos poucos: 10 kg de azinho custa 3,95€, a este preço, se fosse uma tonelada custaria 395€ – quando, na realidade, se comprares 1000 kg pagas cerca de 170€, ou seja, há uma enorme diferença se fizeres uma compra em quantidade.
•Quem vive em Trás-os-Montes comprará cerca de 2 toneladas (sobro/azinho) anuais porque há muito frio. Em zonas mais amenas menos de 1 tonelada é quanto basta para passar o inverno.
Preços médios atuais 1000 kg (1 tonelada)
- Pinho 90€
- Sobro 140€
- Azinho 170€
- Mistura (acácia e eucalipto) 110€
Nota 1: O pinho é mais barato mas arde mais depressa e produz menos calor que o azinho ou sobro por exemplo, uma tonelada de pinho equivale, mais ou menos, a 600 kg de azinho ou sobro.
3.Salamandras
Com designs cada vez mais apelativos – clássicos ou contemporâneos -, as salamandras deixaram de ser apenas uma forma de aquecimento, são, hoje, verdadeiras peças de decoração -contrariamente às do antigamente que eram bastante toscas.
Para quem não tem uma lareira tradicional em casa, as salamandras proporcionam o mesmo conforto e levam-nos igualmente de volta à infância na casa das avós no campo, ao cheiro a lenha a arder.
As salamandras de hoje usam vários combustíveis: gás, eletricidade, lenha ou pellets. Vamos concentrar-nos nas que usam combustíveis renováveis (e são comparáveis às lareiras tradicionais e recuperadores de calor).
a) Salamandra a lenha
É a representante atual da tradição, sinónimo de aconchego, de um lar quente, proporcionando um ambiente aquecido a baixo custo. Basta adequar ao estilo pessoal e à decoração da casa.
Pode ser aplicada numa lareira pré-existente ou colocada em qualquer parte da divisão como equipamento autónomo – desde que haja uma saída de fumos/resíduos para o exterior.
Prós
- A sua instalação é rápida, fácil e segura
- No capítulo rendimento energético, este equipamento ganha pontos (à lareira convencional), pois tem maior capacidade para emitir calor, além de que consegue recuperar 80% do calor que produz - depende sempre da qualidade de isolamento da habitação
- Amigas do ambiente, estas salamandras são alimentadas a lenha, que é duas vezes mais económica que a eletricidade ou o gás
- Há-as para todos os gostos e poder de compra, da convencional -mais barata - até modelos com capacidade giratória de 360 graus
- São totalmente seguras, mesmo quando instaladas em espaços exíguos, desde que se tomem as devidas medidas de segurança, na sua instalação
- São uma ótima solução de aquecimento por exemplo para a sala, já que aquece a divisão de forma célere
- A sua potência é escalável: pode ser adaptada ao tipo de uso que se quer dar - se é para aquecer toda a casa, ou para ser usada como meio complementar – embora quando se procura uma solução de aquecimento principal, deve optar-se pela salamandra a pellets, por reunir características diferentes desta
Contras
- O campo visual diminui face à lareira tradicional onde a chama se vê amplamente e se ouve o crepitar permitindo um bem-estar emocional que, aqui, está contido
- O cheiro característico na casa e na roupa e as paredes e tetos defumados são um ponto a ter em conta (tal como nas lareiras abertas embora menos intenso)
- Aquando da instalação (e depois na utilização), há que seguir escrupulosamente as medidas de segurança já que a formação de monóxido de carbono, libertado pela combustão incompleta de madeira, é perigosa
Nota: Nas salamandras a lenha mais recomendada é a de azinho, oliveira, carvalho ou sobreiro (a de pinho arde demasiado rápido).
Preços/Rendimento
- Uma salamandra em chapa de aço de 2mm, sem proteção, custa 200€ e dura, em boas condições de utilização, cerca de cinco anos
- As melhores são as de ferro fundido com proteção dupla, duram cerca de um século, custam cerca de 1500€
- Um T1 com 80 m2 pode ser aquecido com uma salamandra a lenha que custe entre os 650€ e os 1950€
b) Salamandra a pellets
São consideradas uma boa alternativa às lareiras e salamandras a lenha, pois os pellets são um combustível limpo e pouco poluente, libertando emissão de compostos químicos reduzidos aquando da sua combustão.
Ao comprar uma salamandra a pellets há que ter em conta as dimensões do espaço que se pretende aquecer de modo a escolher o sistema com a potência mais adequada às áreas em questão. Se a potência do sistema for adequada, permitirá conforto e sustentabilidade sem necessidade de mais equipamentos para aquecer a casa.
Prós
- Minimizam as necessidades de instalação, porque não são encastradas na parede
- Têm um alto poder calorífico, e uma combustão eficiente, graças a uma chama estável e mais duradoura que a de outros combustíveis
- Usam uma energia renovável, disponível ao longo de todo o ano, passível de reciclagem, e nunca será necessário o abate de árvores para a sua produção
- Acabam com os problemas de fumo em casa
- Não carecem de chaminé, podem ser instaladas em qualquer local da casa, a única exigência é ter uma saída para o exterior
- Adaptam-se a vários tipos de casas e objetivos dos utilizadores, pode ser um modelo pequeno para aquecer apenas uma divisão, ou uma versão que aqueça a casa
- •São elementos decorativos (ao contrário de radiadores e convetores)
Contras
- As salamandras a pellets ainda são aparelhos caros (comparativamente)
- Devem limpar-se sempre antes de cada utilização (como os recuperadores)
- Os pellets têm um cheiro característico, embora não tão intenso e forte como o da lenha
Preços/Rendimento
- Uma salamandra a pellets de pequenas dimensões para aquecer espaços até 65m² custa cerca de 1300€
- Acresce o preço dos tubos de saída de fumos, a partir de 250€. E o custo da mão de obra.
4.Lareira convencional (a lenha)
É ancestral, o sistema de aquecimento mais conhecido e o que mais facilmente associamos a uma casa quente. Além disso, continua a ser um elemento chave de decoração, mantendo a sua missão primordial: contribuir para o aquecimento do ambiente. As lareiras a lenha são as mais tradicionais, económicas - há-as também a gás, a eletricidade e recentemente a bioetanol.
Prós
- Já vimos, o bem-estar físico e emocional que o fogo transmite ao homem (desde tempos imemoriais)
- Funciona através da queima de madeira, que é facilmente acessível e barata
- Usa um combustível renovável
- Terás sempre aquecimento, mesmo em caso de falha de energia elétrica
- O custo da construção e instalação de uma lareira tem um intervalo muito grande de preços, o que permite adaptar-se a diferentes poderes de compra
Contras
- Necessita de uma chaminé que permita a saída de fumos e resíduos resultantes da combustão da madeira
- É bastante popular mas, em casas grandes, será necessária outra fonte de calor já que numa lareira aberta mais de metade do calor se dissipa, escapando para o exterior
- Nesta estação do ano, e durante três meses, há que garantir fornecimento regular de lenha e espaço para a armazenar
- A queima da madeira é uma fonte de gases tóxicos. É essencial garantir que a lareira cumpre os requisitos de segurança e que há saídas e entradas de ar na divisão
Tipos de lareira a lenha
Não há nada melhor que aconchegarmo-nos frente ao fogo e deixar o calor das labaredas entranhar-se, mas nem todas as casas tiveram uma lareira construída de raiz. Quando assim é, a lareira pode ser adaptada ao local mais apropriado numa casa já construída, desde que seja garantida a existência de uma chaminé. Construída durante a edificação, ou depois dela, há que escolher entre:
A lareira aberta – Ligada ao exterior por uma conduta em alvenaria, a chaminé (para a extração do fumo), é, hoje, um elemento para aquecer mas, sobretudo, decorativo, pois na realidade deixa escapar muito calor. O seu rendimento é baixo, ronda os 20% - um resultado escasso para a quantidade de energia que consome. Nalgumas, para se sentir o calor é preciso estar ‘em cima do fogo’, nesse caso acaba por não ser económica. Em contrapartida, a chama, o odor e o crepitar da lenha proporcionam um ambiente incomparável nos serões frios.
A lareira fechada - o seu ponto forte é a capacidade de aquecimento: quase dez vezes superior ao de uma lareira aberta, com quatro vezes menos lenha, e com o fogo a durar o triplo do tempo. Fumo e a cinza não se espalham pela casa, como nas lareiras abertas. Apesar da boa distribuição de calor, das vantagens da dupla combustão e da estanqueidade do equipamento, requer boa manutenção.
Preços
Os preços para lareiras começam nas três ou quatro centenas de euros mas podem chegar a várias centenas de milhares de euros. Damos preços medianos para pequenas lareiras:
800€/1100€ (aberta)
1500€ (fechada)
5.Recuperador de calor
Chamam-lhe lareira do futuro. E, tal como as lareiras, pode utilizar lenha como combustível. Um recuperador é, basicamente, uma caixa em ferro/aço colocada dentro de uma lareira tradicional ou num espaço criado de propósito, em pladur por exemplo, para o instalar.
Enquanto numa lareira aberta se recupera, em média, apenas 20% da potência calorífica da lenha, um recuperador de calor tem um rendimento que atinge os 80%. Este aproveitamento de energia deve-se muito aos materiais com que é construído.
Ao invés de ser feito de tijolo ou pedra, absorvendo e retendo o calor em vez de o emanar, é feito de aço ou de ferro fundido, com uma porta de vidro vitrocerâmico, evitando que o ar quente se disperse.
Prós
- Apresenta um rendimento superior às lareiras, pois a combustão dos materiais, utilizada para gerar calor, será depois recuperado e reutilizado. São, no fundo, lareiras com recuperação de calor
- Funcionam como as lareiras convencionais mas sem a obrigação de ter uma chaminé
- Mas, podem ser embutido no espaço de uma lareira antiga
- São mais seguros do que as lareiras por ser um sistema fechado, controlado
- Permitem uma vista máxima sobre o fogo, para gáudio dos que se deslumbram com as labaredas
- Há modelos tanto para ambientes clássicos como aqueles que respiram contemporaneidade
Contras
- Os utilizadores de recuperadores de calor a lenha têm de seguir estritamente algumas regras para assegurar o seu bom funcionamento:
- Nas primeiras utilizações deve ficar bastante atento, é frequente que se liberte uma névoa e cheiro intensos. Nada se deve fazer para o evitar
- Deve-se acender sempre o aparelho com lenha pequena e de fácil combustão (de preferência pinho bem seco)
- Abrir muito lentamente a porta do equipamento para que se evite que o fumo se espalhe
- Apesar de não ser necessária uma chaminé, neste tipo de equipamento, é essencial uma entrada de ar frio vinda do exterior
- Tem de se garantir uma boa instalação e manutenção com a certeza da desobstrução das condutas. Isto requer o exame anual de um profissional especializado.
- Mas, o maior inconveniente acaba por ser o preço da instalação
a) Recuperador de calor a pellets
Está a angariar cada vez mais admiradores muito por causa dos consumos que tem e da poupança a médio longo prazo que permite: num ano 20 sacos, aí uns 300kg, uns modestos 70€.
Prós
- Não necessita de uma chaminé tradicional, podendo ser instalado em qualquer divisão da casaroporciona um aquecimento livre de cheiros e fumos
- De fácil utilização: basta premir um botão para que o equipamento dê início ao seu funcionamento
- Elevado poder calorífico, com valores que rondam os 4.000 e os 4.500 Kcal/kg. Ou seja, rentabilidade máxima graças ao combustível sem humidade, nem resina
- É possível encontrar este equipamento em várias versões portas retas ou redondas, modelos de embutir ou exteriores, discretos, apelativos, enquadrando-se em várias decorações.
- Já vimos, os consumos a prazo.
Contras
- O preço do equipamento e instalação
- As vantagens são tão elevadas como os cuidados que se deve ter com estes aparelhos já que os recuperadores de calor a pellets exigem mais cuidados na instalação do que os a madeira porque:
- É preciso garantir que as dimensões do espaço onde será instalado distem 15cm entre as paredes laterais do equipamento e as paredes do espaço, e 5 cm entre a parede do fundo do recuperador e a parede da área
- A instalação do recuperador de calor só pode ser feita por um profissional qualificado que faça também a futura manutenção
- Ao colocar os pellets no recuperador não basta mandá-los desordenadamente, têm de ficar amontoados de forma a que não rebolem
Preços/Rendimento
- Numa zona do país amena, e para aquecer uma sala com 50m2 conta com a partir de 2500€/3000€
- Se optares pela derivação para três quartos, com ventilador, deves contar com a partir de 4000€
- E 4 a 6 anos para ter retorno do investimento descontando preço do combustível
CONCLUSÃO
Cada vez mais o conforto da nossa casa passa pelo controlo da temperatura ambiente, e se, para cumprir esse objetivo, puderes optar por sistemas eficazes, que não recorram a energias fósseis, -como estas que te demos a conhecer-, tanto melhor.
há 4 anos
Confesso que para mim já só existe um tipo de aquecimento, o piso radiante a água aquecida / arrefecida por bomba de calor.
Económico e o maior conforto possivel.
há 4 anos
Sim em novas construções ou renovação altamente dispendiosa.
há 4 anos
Olá Tiago,
Obrigada por acompanhar nossas publicações e por enviar sua opinião. Esperamos poder em breve publicar mais textos que goste.
Cumprimentos,
Equipa habitissimo
há 4 anos
Muito bom obrigado
há 4 anos
Bom dia Nuno,
Obrigada sua opinião e acompanhar nossas publicações. Esperamos poder em breve publicar mais textos que goste. Nossa intenção é mantê-los sempre atualizados sobre as tendências e novidades do setor da construção. Siga nos acompanhando e enviando suas dúvidas e sugestões.
Cumprimentos,
Equipa habitissimo
há 4 anos
Obrigado pela informação.
Tenho recuperador de calor e recomenda-se, contudo, depende da sua qualidade.
Concordo com a informação e no meu ponto de vista, coincide com o meu conhecimento .
há 4 anos
Olá Avelino,
Ficamos felizes com seu retorno e comentário. Todos os dias publicamos conteúdos que poderão lhe interessar. Siga nos acompanhando e enviando suas dúvidas e sugestões.
Cumprimentos,
Equipa habitissimo
há 4 anos
Informação clara que não se obtém com facilidade dos comerciantes.
há 4 anos
Bom dia Matosisaura,
Obrigada por acompanhar nossas publicações e por enviar sua opinião. Esperamos poder em breve publicar mais textos que goste.
Cumprimentos,
Equipa habitissimo
há 3 anos
Informação esclarecedora. Será que há possibilidade de instalar dentro de um recuperador pré existente um sistema de queima a pellets? Obrigado
há 3 anos
Olá Maria!
Sim, existe essa possibilidade, mas o melhor mesmo é consultar um profissional que a possa ajudar nisso.
Obrigado por acompanhar os nossos artigos.
Cumprimentos,
Equipa Habitissimo
há 3 anos
Ok. Obrigada